Projeto de Formação



E.M.E.B. PROFª NADIA APARECIDA 
ISSA PINA

     
A escola é o espaço propício ao desenvolvimento cognitivo, social e democrático dos estudantes, onde se aprimoram as potencialidades, respeitando-se os diferentes ritmos e tempos de cada  um e onde a construção do conhecimento ocorre por meio das relações entre indivíduos dentro de seu cotidiano.
     O estudante é o sujeito da aprendizagem, ser pensante que levanta hipóteses sobre o mundo. Cada ser é único, sendo assim é preciso acreditar e valorizar o respeito às diferenças, diminuindo as barreiras à aprendizagem para atender a todos.
       Primamos pelo trabalho em parceria, no qual escola e comunidade atuem conjuntamente.      Nesse sentido, a escola, compartilhando com os  pais/responsáveis  os mesmos interesses na formação do aluno, ao mesmo tempo em que estabelece o diálogo entre escola e família, fomenta a participação ativa e o comprometimento dos pais/ responsáveis  e profissionais da educação no processo educacional dos alunos.
     Acreditamos que os funcionários desenvolvem um papel formador no ambiente escolar, zelando pela integridade, o bem estar social e promovendo a convivência e o respeito à diversidade. O trabalho em parceria da equipe visa formar cidadãos críticos, éticos, participativos, responsáveis e conscientes do papel transformador que exercem sobre o meio em que vivem, construindo conhecimentos e ações que despertem para a prática do exercício da cidadania. 



Plano de Formação para os Professores:

       
RESOLUÇÃO DE CONFLITOS

Justificativa: Em nosso dia-a-dia existem conflitos das mais diferentes ordens. A escolha da formação com foco na resolução de conflitos interpessoais se deu em função deste tipo de conflito ser recorrente no ambiente escolar e por acreditarmos que a capacidade para enfrentá-los não é inata, mas sim fruto de uma educação intencionalmente voltada para este fim.  Os conflitos da vida cotidiana estão nas relações interpessoais e suas resoluções dependem do desenvolvimento moral, dos recursos cognitivos e afetivos das partes e da capacidade que ambas têm em resolvê-los.
Conforme consta na concepção pedagógica do PPP de nossa U.E. elaborada pelo grupo, acreditamos que um caminho possível para a efetivação de um trabalho pedagógico que tenha o aluno como protagonista é o exercício dos quatro pilares da educação definidos pela UNESCO:
Aprender a conhecer
Aprender a conviver
Aprender a fazer
Aprender a ser
“Dado que os conflitos interpessoais estão sempre acompanhados de sentimentos que constituem, em muitas ocasiões, a própria causa dos conflitos (ofensas, insultos, falta de valorização, medo etc), consideramos que a aprendizagem da resolução de conflitos deve ser precedida ou acompanhada de uma aprendizagem emocional que dotará os (as) alunos(as) dos conhecimentos imprescindíveis sobre seu próprio comportamento  emocional e sobre o das demais pessoas.” (SASTRE,2002)

Objetivos (que os professores possam...)
Ø  Estudar o conceito de conflito.
Ø  Refletir sobre diferentes estratégias de resolução de conflitos.
Ø  Refletir sobre as atividades que são propostas na Rotina considerando a construção de um ambiente sócio-moral.
Ø  Socializar situações conflituosas recorrentes em sala de aula e discutir sobre o papel do professor diante delas.
Ø  Compreender o conceito de sanção por reciprocidade.
Ø  Valorizar os momentos de escuta dos alunos.
Ø  Compreender o papel da escola e das famílias na formação moral do aluno.
Ø  Garantir no planejamento momentos em que os alunos possam opinar, discutir ideias, realizar escolhas...
Conteúdos:
·         Conceito  de autonomia.
·         A linguagem do educador.
·         Conflitos interpessoais.
·         Processo de resolução de conflitos em uma perspectiva construtivista.
·         Sanções Expiatórias X Sanções por Reciprocidade
·         Assembléia escolar.
·         Bilhetes.
·         Parceria escola/ família (compartilhar ou transferir responsabilidades?)
Estratégias:
Ø  Trocas de experiências entre os pares.
Ø  Estudos de material teórico.
Ø  Discussões em subgrupos.
Ø  Tematizações de práticas.
Ø  Sensibilizações por meio de imagens e vídeos.
Ø  Acompanhamento da Rotina das turmas.
Ø  Acompanhamento dos Instrumentos Metodológicos.


Referências bibliográficas:

·         Assembleia Escolar: Um caminho para a resolução de conflitos - Ulisses Araujo.
·         Resolução de Conflitos e Aprendizagem Emocional - Genoveva Sastre e Montserrat Moreno
·         Moralidade Infantil - Telma Pileggi Vinha
·         Os conflitos interpessoais na relação educativa - Tese de doutorado- Telma Pileggi Vinha
·         Proposta Curricular de SBC
·         Indisciplina na escola - Julio Groppa Aquino
·         O relacionamento coercitivo ou controlador -  Rheta DeVries/ Betty Zan
·         A criança difícil - Rheta DeVries/ Betty Zan
·         Espaço para crescer- Michelle G. Zachlod

Responsáveis pela formação:
Equipe gestora.

Avaliação

       A avaliação do plano de formação será processual, ocorrerá: durante o acompanhamento do trabalho nos diferentes espaços e momentos formativos, nas devolutivas individuais com cada professor, nos momentos de sistematização das discussões, na leitura dos registros e observações da rotina de cada turma e ao final do plano, por meio de instrumento específico a ser elaborado. 

Inicio

Espaço destinado à formação dos professores da EMEB Prof. Nadia Ap. Issa Pina.
Imagens da EMEB Prof. Nadia Ap. Issa Pina



Constance Kamii

Constance Kamii - Autonomia 





HTPC 23.04


Telma Pileggi Vinha

"O Educador e a Moralidade Infantil - Uma visão construtivista" 

Autora: Telma Pileggi Vinha

Esta obra relata o conteúdo de um curso ministrado sobre o desenvolvimento da moralidade, apresenta as implicações pedagógicas decorrentes desses estudos e analisa as situações vivenciadas pelos educadores no cotidiano da escola, narrando as dificuldades comumente encontradas por eles ao trabalhar com essa questão. Sua proposta é auxiliar o educador não somente a compreender a criança com a qual está trabalhando, mas também a reformular sua atuação de modo a favorecer a conquista da autonomia infantil.


Formação de Valores
Telma Pileggi Vinha

2º Encontro

FORMAÇÃO: 28 de Maio


Representar por meio das linguagens artísticas (música, artes visuais, dança e teatro) a concepção dos 
subgrupos referente à autonomia.


Representação de Conflito utilizando Teatro


Representação de Conflito utilizando Arte Visual


Representação de Conflito utilizando Dança


Representação de Conflito utilizando Música








HTPC 26.03

Pauta

HTPC 09.04

  Pauta

Projeto

PROJETO COLETIVO “CONSTRUINDO UMA ESCOLA SUSTENTÁVEL 

Justificativa

Considerando:
  • Que os recursos naturais são finitos;
  • Que para garantir o desenvolvimento sustentável a humanidade necessita repensar seus hábitos de consumo de forma que ao suprir as necessidades atuais dos seres humanos,  não comprometa o futuro das próximas gerações; 
  • Que a sustentabilidade está diretamente relacionada ao desenvolvimento econômico e material sem agredir o meio ambiente, usando os recursos naturais de forma inteligente para que eles se mantenham no futuro; 
  • Surgiu a necessidade do trabalho, com as novas gerações, das atitudes de não desperdício, englobando a redução do consumo, a reutilização dos recursos e a reciclagem dos resíduos orgânicos e não orgânicos.
Diante do exposto, a equipe escolar da EMEB Professora Nadia Aparecida Issa Pina, para o ano de 2013, tem como projeto coletivo, no qual todos os alunos estarão envolvidos, o trabalho com mudanças de atitudes no que se refere ao tratamento dado aos recursos naturais.
Para tanto segue abaixo um quadro geral do trabalho a ser desenvolvido durante o ano:

4º Encontro

"Resolução de Conflitos Interpessoais no Âmbito Escolar"

Palestra realizada pelo Psicólogo Paulo Madjarof como parte da formação sobre Resolução de Conflitos






1º Encontro


FORMAÇÃO: 14 de Maio


RESOLUÇÃO DE CONFLITOS ”
Apresentação do plano de formação 2013


Fonte-  Livro: O educador e a moralidade                  infantil: Uma visão construtivista”             Telma   Pileggi Vinha, 2009.

Dados de inúmeras pesquisas têm comprovado as conclusões de Piaget a respeito do desenvolvimento moral, indicando que o que parece interferir nesse desenvolvimento é o tipo das interações estabelecidas nos ambientes em que a criança vive. Dessa forma, para que a criança construa sua própria autonomia moral, que é a capacidade de governar a si própria, é necessário que ela esteja inserida em um ambiente de respeito mútuo, em que o autoritarismo do adulto seja minimizado, e os indivíduos que se relacionam  considerem-se como iguais e respeitem-se reciprocamente.
É preciso que a criança tenha a oportunidade de participar da elaboração das regras, que possa discutir, estabelecer relações, tomar decisões e assumir pequenas responsabilidades. Autonomia não é o mesmo que individualismo, ou liberdade para fazer o que se quer; significa coordenar os diferentes fatores relevantes, para decidir agir da melhor maneira para todos os envolvidos(...)
  Para Piaget a pessoa autônoma considera por decisão própria, o outro além de si. Dessa forma, ele não contempla “autonomia” como uma simples independência em fazer coisas sem o auxílio de alguém. “Ao contrário, o indivíduo que é autônomo moralmente segue regras morais próprias, regras que emergem dos sentimentos internos da necessidade de considerar como tratar os outros.” ( De Vries & Zan, 1995, p.9)



HTPC 26.02

Formação : Práticas para uso da BEI



















HTPC 19.02

 Pauta

HTPC 05.02

Pauta

Uso das Midias




Diretrizes para uso das Midias Digitais 

Nets nas Nuvens


 Trabalhando "Nas Nuvens"
 (Clique sobre o arquivo para ampliar)
 



Usando o Google Drive

  • Iniciando



  • Criando um Documento (Editor de Texto)


  • Criando uma Apresentação





  • Criando um Formulário
  • Criando um Desenho


Uso dos Nets


Uso dos Nets na 
Sala de Aula 


1º Ano Ciclo II

1º Ano Ciclo II

1º Ano Ciclo II

1º Ano Ciclo II

1º Ano Ciclo II

3º Ano Inicial

3º Ano Inicial

1º Ano Inicial

HTPC 12.03

Saída Cultural: filme Colegas

Sinopse

Colegas é uma divertida comédia que trata de forma poética coisas simples da vida, através dos olhos de três personagens com síndrome de Down. Eles são apaixonados por cinema e trabalham na videoteca do instituto onde vivem. Um dia, inspirados pelo filme Thelma & Louise, resolvem fugir no Karmann-Ghia do jardineiro (Lima Duarte) em busca de três sonhos: Stalone (Ariel Goldenberg) quer ver o mar, Aninha (Rita Pokk) quer casar e Márcio (Breno Viola) precisa voar. Em uma viagem do interior de São Paulo rumo à Buenos Aires, eles se envolvem em inúmeras aventuras  como se tudo não passasse de uma eterna brincadeira de cinema. 

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