HTPC 24.09
Pauta
Direitos de
Aprendizagem
Leitura
- Ler textos não verbais, em diferentes suportes.
- Ler textos (poemas, canções, tirinhas, textos de tradição oral, dentre outros) com autonomia.
- Compreender textos lidos por ouras pessoas, de diferentes gêneros e com diferentes propósitos.
- Antecipar sentidos e ativar conhecimentos prévios relativos aos textos a serem lidos (pelo professor ou pelas crianças).
- Reconhecer as finalidades de textos lidos (pelo professor ou pelas crianças).
- Ler em voz alta com fluência , em diferentes situações.
- Localizar informações explícitas em textos de diferentes gêneros e temáticas, lidos pelo professor ou por outro leitor experiente OU de forma autônoma.
VIII.
Realizar inferências em textos de diferentes gêneros e temáticas,
lidos pelo professor ou por outro leitor experiente OU com autonomia
IX.
Estabelecer relações lógicas entre as partes
de textos de diferentes gêneros e
temáticas, lidos pelo professor ou por outro leitor experiente OU com
autonomia.
X.
Apreender
assuntos/temas tratados em textos diferentes gêneros lidos pelo professor ou por outro leitor
experiente OU com autonomia
XI.
Interpretar frases e expressões em textos de
diferentes gêneros e temáticas, lidos pelo professor ou por outro leitor
experiente OU com autonomia.
XII.
Estabelecer relações lógicas de
intertextualidade na compreensão de textos diversos.
1)
Textos literários ficcionais.
São
textos voltados para a narrativa de fatos e episódios do mundo imaginário (não
real). Entre estes, podemos destacar: contos, lendas, fábulas, crônicas, obras
teatrais, novelas e causos.
Agrupamentos, gêneros e esferas discursivas
2) Textos do patrimônio oral, poemas e letras de músicas.
Os textos do patrimônio oral, logo que são produzidos têm autoria,
mas, depois, sem um registo escrito, tornam-se anônimos,
passando a ser patrimônio das comunidades. São exemplos: as trava- línguas, parlendas, quadrinhas, adivinhas,
provérbios.
Também fazem parte do segundo agrupamento os poemas e as letras
de músicas.
3.
Textos com a finalidade de
registrar e analisar as ações humanas individuais e coletivas e contribuir para que as experiências sejam guardadas na memória das pessoas.
Tais
textos analisam e narram situações vivenciadas pelas sociedades, tais como as
biografias,
testemunhos orais e escritos, obras
historiográficas e noticiários.
4) Textos com a finalidade de construir e fazer circular entre as pessoas o conhecimento escolar/científico.
São textos mais expositivos, que
socializam informações, por exemplo, as notas de
enciclopédia, os verbetes de dicionário, os seminários orais, os textos didáticos, os
relatos de experiências científicas e os textos de divulgação científica.
5) Textos com a finalidade de debater temas que suscitam pontos de vista diferentes, buscando o convencimento do outro.
Com base nos textos do
agrupamento 5 os sujeitos exercitam suas
capacidades argumentativas. Cartas de
reclamação, cartas de leitores, artigos
de opinião, editoriais, debates regrados
e reportagens são exemplos de textos com
tais finalidades.
6) Textos com a finalidade de divulgar produtos e/ou serviços - e promover campanhas educativas no setor da publicidade.
Também aqui a persuasão está
presente, mas com a finalidade de fazer
o outro adquirir produtos e/ou serviços
ou mudar determinados comportamentos.
São exemplos: cartazes educativos,
anúncios publicitários, placas e faixas.
7) Textos com a finalidade de orientar e prescrever formas de realizar atividades diversas ou formas de agir em determinados eventos.
Fazem parte do grupo sete os
chamados textos instrucionais, tais como
as receitas, os manuais de uso de
eletrodomésticos, as instruções de
jogos, as instruções de montagem e os
regulamentos.
8) Textos com a finalidade de orientar a organização do tempo e do espaço nas atividades individuais e coletivas necessárias à vida em sociedade.
São eles: as agendas, os
cronogramas, os calendários, os quadros
de horários, as folhinhas e os mapas.
9) Textos com a finalidade de mediar as ações institucionais.
São textos que fazem parte, principalmente, dos espaços de trabalho:
os requerimentos, os formulários,
os ofícios, os currículos e os avisos.
10) Textos epistolares utilizados para as mais diversas finalidades.
As cartas pessoais, os bilhetes,
os e-mails, os telegramas medeiam as
relações entre as pessoas, em diferentes
tipos de situações de interação.
11) Textos não verbais .
Os textos que não veiculam a
linguagem verbal, escrita, tendo,
portanto, foco na linguagem não verbal,
tais como as histórias em quadrinhos só
com imagens, as charges, pinturas,
esculturas e algumas placas de trânsito compõem tal agrupamento.
O TRTRABALHO
COM OS DIFERENTES GÊNEROS TEXTUAIS EM SALA DE AULA:
DIVERSIDADE E PROGRESSÃO ESCOLAR ANDANDO JUNTAS
Ano 03 Unidade
05
Brasília 2012
MEC
HTPC 13.08
6º Encontro
Formação: 13 Agosto
Resolução de conflitos
interpessoais no âmbito escolar.
6. Avaliação: De que forma o encontro de hoje contribuiu para sua prática pedagógica?
3º Encontro
http://dialogandocomelo.blogspot.com.br |
Reflexões
Em
quais momentos da rotina o plano de ação contempla o desenvolvimento da
autonomia?
Quais
são as situações de Aprendizagem que promovem a autonomia e podem ser inseridas
no planejamento?
Análise
- Plano de ação
É
possível perceber nos planos de ação a seguir, propostas que promovam o
desenvolvimento da autonomia?
5º Encontro
Retomada de alguns
conceitos/conteúdos abordados no encontro com o psicólogo
Paulo Madjarof
Dinâmicas
1.Esponja
_ Sujeito imerso
na sociedade.
_ Estudante
imerso na escola/ turma/propostas pedagógicas.
_ “E quando o
sujeito não mergulha?” (Ivete)
_ Sujeito
mergulhado sofre influência de todas as formas ( postura do professor).
2.Fósforo
_
Tempos/ritmos diferentes.
_Difícil
trabalhar sob pressão.
_ Mas há
pessoas que só agem sob pressão.
3. Bexiga
_ Nos inflamos
com os problemas e agredimos o outro
quando descarregamos nele toda nossa raiva.
_Descarregar no outro os problemas gera conflitos.
_ Às vezes inconscientemente fazemos isto com nossos
alunos.
_Nossas atitudes resolvem conflitos ou os tornam
maiores?
4. Grau de Nobreza
_Nossas
atitudes são embasadas pelos nossos valores (o mesmo cabe aos alunos).
5. Tintas
Projeto de Formação
ISSA PINA
O
estudante é o sujeito da aprendizagem, ser pensante que levanta hipóteses sobre
o mundo. Cada ser é único, sendo assim é preciso acreditar e valorizar o
respeito às diferenças, diminuindo as barreiras à aprendizagem para atender a
todos.
Primamos pelo trabalho em parceria,
no qual escola e comunidade atuem conjuntamente. Nesse sentido, a escola,
compartilhando com os pais/responsáveis os mesmos interesses na formação do aluno, ao
mesmo tempo em que estabelece o diálogo entre escola e família, fomenta a
participação ativa e o comprometimento dos pais/ responsáveis e profissionais da educação no processo
educacional dos alunos.
Acreditamos que os funcionários
desenvolvem um papel formador no ambiente escolar, zelando pela integridade, o
bem estar social e promovendo a convivência e o respeito à diversidade. O
trabalho em parceria da equipe visa formar cidadãos
críticos, éticos, participativos, responsáveis e conscientes do papel
transformador que exercem sobre o meio em que vivem, construindo conhecimentos
e ações que despertem para a prática do exercício da cidadania.
Plano de Formação para os Professores:
RESOLUÇÃO
DE CONFLITOS
Justificativa: Em nosso dia-a-dia existem conflitos
das mais diferentes ordens. A escolha da formação com foco na resolução de
conflitos interpessoais se deu em função deste tipo de conflito ser recorrente
no ambiente escolar e por acreditarmos que a capacidade para enfrentá-los não é
inata, mas sim fruto de uma educação intencionalmente voltada para este
fim. Os conflitos da vida cotidiana
estão nas relações interpessoais e suas resoluções dependem do desenvolvimento
moral, dos recursos cognitivos e afetivos das partes e da capacidade que ambas
têm em resolvê-los.
Conforme consta na concepção
pedagógica do PPP de nossa U.E. elaborada pelo grupo, acreditamos que um
caminho possível para a efetivação de um trabalho pedagógico que tenha o aluno
como protagonista é o exercício dos quatro pilares da educação definidos pela
UNESCO:
Aprender
a conhecer
Aprender
a conviver
Aprender
a fazer
Aprender
a ser
“Dado que os conflitos interpessoais estão sempre
acompanhados de sentimentos que constituem, em muitas ocasiões, a própria causa
dos conflitos (ofensas, insultos, falta de valorização, medo etc), consideramos
que a aprendizagem da resolução de conflitos deve ser precedida ou acompanhada
de uma aprendizagem emocional que dotará os (as) alunos(as) dos conhecimentos
imprescindíveis sobre seu próprio comportamento
emocional e sobre o das demais pessoas.” (SASTRE,2002)
Objetivos (que os professores possam...)
Ø Estudar
o conceito de conflito.
Ø Refletir
sobre diferentes estratégias de resolução de conflitos.
Ø Refletir
sobre as atividades que são propostas na Rotina considerando a construção de um
ambiente sócio-moral.
Ø Socializar
situações conflituosas recorrentes em sala de aula e discutir sobre o papel do
professor diante delas.
Ø Compreender
o conceito de sanção por reciprocidade.
Ø Valorizar
os momentos de escuta dos alunos.
Ø Compreender
o papel da escola e das famílias na formação moral do aluno.
Ø Garantir
no planejamento momentos em que os alunos possam opinar, discutir ideias,
realizar escolhas...
Conteúdos:
·
Conceito
de autonomia.
·
A linguagem do educador.
·
Conflitos interpessoais.
·
Processo de resolução de conflitos em uma
perspectiva construtivista.
·
Sanções Expiatórias X Sanções por
Reciprocidade
·
Assembléia escolar.
·
Bilhetes.
·
Parceria escola/ família (compartilhar ou
transferir responsabilidades?)
Estratégias:
Ø Trocas de
experiências entre os pares.
Ø Estudos
de material teórico.
Ø Discussões
em subgrupos.
Ø Tematizações
de práticas.
Ø Sensibilizações
por meio de imagens e vídeos.
Ø Acompanhamento
da Rotina das turmas.
Ø Acompanhamento
dos Instrumentos Metodológicos.
Referências bibliográficas:
·
Assembleia Escolar: Um caminho para a
resolução de conflitos - Ulisses Araujo.
·
Resolução de Conflitos e Aprendizagem
Emocional - Genoveva Sastre e Montserrat Moreno
·
Moralidade Infantil - Telma Pileggi Vinha
·
Os conflitos interpessoais na relação
educativa - Tese de doutorado- Telma Pileggi Vinha
·
Proposta Curricular de SBC
·
Indisciplina na escola - Julio Groppa Aquino
·
O relacionamento coercitivo ou controlador
- Rheta DeVries/ Betty Zan
·
A criança difícil - Rheta DeVries/ Betty Zan
·
Espaço para crescer- Michelle G. Zachlod
Responsáveis
pela formação:
Equipe gestora.
Avaliação
A
avaliação do plano de formação será processual, ocorrerá: durante o
acompanhamento do trabalho nos diferentes espaços e momentos formativos, nas
devolutivas individuais com cada professor, nos momentos de sistematização das
discussões, na leitura dos registros e observações da rotina de cada turma e ao
final do plano, por meio de instrumento específico a ser elaborado.
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